Reforma radical

A Reforma Radical foi um movimento religioso do século XVI. Tratou-se de uma resposta para tanto a corrupção na Igreja Católica quanto a reforma magisterial expansiva promovida pelo Protestantismo de Martinho Lutero e vários outros. Começando na Alemanha e na Suíça, a reforma radical deu origem a vários grupos protestantes radicais pela Europa.


A adesão à doutrina da Igreja dos crentes é uma característica comum da definição de uma igreja evangélica no sentido estrito. 

Nem todas as teses de Lutero foram aceitas por pessoas que abraçaram a Reforma Protestante. Em razão disso, acontece a Reforma Radical, ou seja, as igrejas protestantes desejavam "voltar às raízes" (daí o termo radical). Estes consideram insuficientes a separação da Igreja Católica, e buscavam ter uma igreja independente e autônoma. O Confissão de Schleitheim, publicado em 1527 pelos irmãos suíços, um grupo de anabatistas, incluindo Michael Sattler, em Schleitheim é uma publicação que difundir esta doutrina.  [Nesta confissão, o batismo do crente depois de uma profissão de fé e a Igreja de crentes são considerados como fundações teológicos essenciais. 

Podemos citar destes, três principais movimentos: Os anabatistas (eram os mais influentes dos reformadores radicais de sua época. Eles se espalharam por toda a Europa e ficaram conhecidos como Menonitas). Os espirituais ou espiritualistas (também conhecidos como Radicais Místicos, pequenos grupos informais seguidores de Sebastian Franck e Kaspar Schwenckfeld). Os antitrinitários pentecostais (sabelianos, patripassianistas, modalistas, unicistas). Os antitrinitários serventistas (socinianos, unitarianos).



Menonitas

Os menonitas (ou mennonitas) são um grupo de denominações cristãs que descende diretamente do movimento anabatista que surgiu na Europa no século XVI, na mesma época da Reforma Protestante. 

Tem o seu nome derivado do teólogo frísio Menno Simons (1496-1561), que através dos seus escritos articulou e formalizou os ensinos dos anabatistas suíços. Segundo estimativas de 2015, há mais de 2,1 milhões de menonitas espalhados pelo mundo todo. E os antitrinitários biteístas (arianos, semiarianos, racionalistas, subordinacionistas.

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