Três leis para a linguagem cristã

 

(1) A linguagem cristã deve ser amável. Toda locução te denigram, maliciosa e fofoqueira fica proscrita.
O antigo conselho tem ainda vigência. Antes de dizer algo de alguém devemos nos perguntar três coisas: "É verdade? É necessário? É bondoso?" O Novo Testamento não poupa a condenação das línguas fofoqueiras que envenenam a verdade. 
 (2) O cristão deve falar o que é puro. Talvez não tenha havido nenhuma época na história em que se tenha usado uma linguagem tão obscena como em nossos dias. E a tragédia consiste em que hoje muitos chegaram a habituar-se tanto a uma linguagem suja que não têm consciência disso. O cristão jamais deveria esquecer que prestará conta de toda palavra ociosa. 

(3) O cristão deve falar a verdade. O Dr. Johnson opinava que eram muitas mais as falsidades ditas inconsciente que deliberadamente e que um menino deveria ser reprimido quando se desviasse no mais mínimo da verdade. É muito fácil distorcer a verdade: basta uma variação no tom de voz em que se narra o relato, um olhar eloquente; e há silêncios que podem ser tão falsos e enganosos como as palavras. 

Se o cristão observar as regras da linguagem cristã, falará com bondade, pureza e honestidade a todos e em todo lugar. William Barclay

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