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Mostrando postagens de abril, 2021

Estudo: Ezequiel 34

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No meio reformado e de abordagem ' Neopentecostal' há muitos pastores que só se interessam pelo que as ovelhas podem lhe oferecer. Sua gordura, a lã, as mais saudáveis. Não há cuidado sincero, eles não se importam.  O Senhor Deus promete enviar um pastor, da descendência de Davi para cuidar de cada ovelha. Pela profecia, sabemos que este é Jesus. Sua vida na Terra, ministério, dedicação, milagres, ensinamentos, tudo deixando bem claro que Jesus é um Pastor Segundo o coração de Deus. Através dele, o Senhor Deus cuida muito bem de cada uma de suas ovelhas, provendo amor, esperança, cuidado e cura. Há uma grande e maravilhoso rebanho, cuidado por Deus, nas colinas que Ele preparou, esperando por você. Esboço de Ezequiel 34: 34.1 – 6: Pastores infiéis 34.7 – 10: Palavra contra os pastores infiéis 34.11 – 16: O Senhor cuida das ovelhas 34.17 – 24: O grande Pastor 34.25 – 31:  O grande rebanho de Deus Ezequiel 34.1 – 6: Pastores infiéis 1 Veio a mim esta palavra do Senhor:

Divisão de Israel

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  A disputa entre as tribos causou a separação dos hebreus em dois diferentes Estados. O Reino de Judá, formado pelas tribos de Benjamim e Judá, foi controlado por Roboão, filho do rei Salomão. As dez tribos restantes formaram o Reino de Israel, dominado por Jeroboão, com capital em Samaria. A linha do tempo começa com Abraão. Ele recebeu uma promessa de nações se originando dele e teve encontros com Deus culminando no sacrifício simbólico de seu filho Isaque.   O sacrifício foi um sinal apontando para Jesus ao marcar o futuro local onde Jesus seria sacrificado. A linha do tempo em verde continua quando os descendentes de Isaque foram escravos no Egito. Este período de tempo começou quando José, neto de Isaque, conduziu os israelitas ao Egito, onde posteriormente eles se tornariam escravos. O Reino de Israel (em hebraico: מַמְלֶכֶת יִשְׂרָאֵל; romaniz.: Mamléḵeṯ Yiśrāʼēl) foi um dos dois estados sucessores do antigo Reino Unido de Israel e Judá. Os historiadores frequentemente se r

Judaísmo e cristianismo

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  O Cristianismo tem suas raízes no Judaísmo da época do Segundo Templo, mas as duas religiões divergiram nos primeiros séculos da Era Cristã. O Cristianismo enfatiza a crença correta (ou ortodoxia) na Nova Aliança mediada por Jesus Cristo, conforme registrado no Novo Testamento. O Judaísmo dá ênfase à conduta correta (ou ortopraxia), com foco na Aliança Mosaica (chamada de Antiga Aliança pelos cristãos), conforme registrado na Torá (os cinco primeiros livros da Bíblia Hebraica, chamada de Antigo Testamento pelos cristãos) e no Talmud.  Matriz das grandes religiões monoteístas da atualidade, o Judaísmo surgiu como uma fé separada sob Moisés, que, segundo a crença, recebeu de Deus os Dez Mandamentos, por volta de 1 250 a.C., no monte Sinai.  Ele uniu o povo judeu e ajudou Josué, seu sucessor, a conquistar a terra de Canaã, que receberia o novo nome de Israel. Entre 66 e 73 d.C. ocorreu a Grande Revolta Judaica contra o domínio romano, resultando na destruição do Segundo Templo em Jerus

Chico Xavier

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  Francisco Cândido Xavier, mais conhecido como Chico Xavier (Pedro Leopoldo, 2 de abril de 1910 — Uberaba, 30 de junho de 2002), foi um médium, filantropo e um dos mais importantes expoentes do Espiritismo. Seu nome de batismo, Francisco de Paula Cândido, em homenagem ao santo do dia de seu nascimento, foi substituído pelo nome paterno de Francisco Cândido Xavier logo que publicou os primeiros livros, mudança oficializada em abril de 1966, quando chegou da sua segunda viagem aos Estados Unidos.   Chico Xavier alegava ter psicografado mais de 450 livros, os quais alegava ter psicografado, e até o ano de 2010 já havia vendido mais de 50 milhões de exemplares, sendo o escritor brasileiro de maior sucesso comercial da história, mas sempre cedeu todos os direitos autorais dos livros, em cartório, para instituições de caridade.  Também psicografou cerca de dez mil cartas, nunca tendo cobrado algo ao destinatário. Seus empregos foram vendedor, tecelão e datilógrafo, tendo vivido de forma alt

Madame Blavatsky

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  Elena Petrovna Blavátskaya (em russo: Елена Петровна Блаватская, Ekaterinoslav, Império Russo, atualmente na Ucrânia, 30 de julho - 31 de julho de 1831 (c. juliano) (12 de agosto de 1831 (c. gregoriano)) — Londres, 8 de maio de 1891), mais conhecida como Helena Blavatsky ou Madame Blavatsky, foi uma prolífica escritora russa, responsável pela sistematização da moderna Teosofia e cofundadora da Sociedade Teosófica.    Personalidade complexa, dinâmica e independente, desde pequena Helena Blavatsky mostrou possuir um caráter forte e dons psíquicos incomuns, e logo em torno dela se formou um folclore doméstico.  Imediatamente após um casamento frustrado, deixou o esposo e partiu em um longo período de viagens por todo o mundo em busca de conhecimento filosófico, espiritual e esotérico, e nesse intervalo alegou ter passado por inúmeras experiências fantásticas, entrado em contato com vários mestres de sabedoria ou mahatmas e deles recebido na condição de discípula um treinamento especial

Neopentecostalismo

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  Neopentecostalismo é o resultado da transformação e readaptação das igrejas pentecostais que veio à tona no final da década de setenta do século passado, e que hoje se faz presente nas mais diversas áreas do contexto nacional, da mídia ao cenário político. Esta seria, segundo Ricardo Mariano (1999), a vertente pentecostal que mais cresceu nas últimas décadas e despertou a atenção da imprensa, dos meios de comunicação, dos pesquisadores e da própria Igreja Católica, a qual vem perdendo fiéis no Brasil para igrejas evangélicas.  Ainda segundo Mariano, quanto a essa nova roupagem do protestantismo no Brasil, podemos afirmar que as Igrejas Neopentecostais realizaram as mais profundas acomodações à sociedade (se pensarmos em termos de mutações do protestantismo através dos tempos), abandonando vários traços sectários, hábitos ascéticos e o velho estereótipo pelo qual os “crentes” eram reconhecidos e, implacavelmente, estigmatizados, abolindo certas marcas distintivas e tradicionais de sua

Entenda as diferenças entre calvinismo e arminianismo

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  Vez ou outra um tema me vem como desafio, 'Quais as diferenças entre calvinismo e arminianismo' e essa publicação tentará lançar luzes sobre essa temática: Se você está caminhando no evangelho, provavelmente já ouviu alguém citar calvinismo e arminianismo. Mas será que você tem uma visão clara dessas duas linhas de pensamento? Neste texto, nosso intuito é oferecer a você uma visão clara desses dois conceitos. Você vai entender um pouco do cenário histórico que marca a origem dessas duas correntes. Além disso, vai descobrir os pontos principais em que os dois grupos divergem. Achou interessante? Então continue a leitura e confira! O que são calvinismo e arminianismo?  De forma resumida, podemos dizer que calvinismo e arminianismo são duas doutrinas da salvação, ou seja, são linhas de pensamento que ajudam cristãos a entender o processo de como o homem é salvo por Cristo. Elas levam esses nomes em referência aos teólogos que defendiam as ideias. Enquanto o calvinismo se basei

Congregação Cristã do Brasil

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  A Congregação Cristã do Brasil tem como referência a crença na inteira Bíblia Sagrada, a qual é aceita como contendo a infalível Palavra de Deus, inspirada pelo Espírito Santo. ... Crença que há um só Deus vivente e verdadeiro, eterno e de infinito poder, criador de todas as coisas, em cuja unidade estão: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Congregação Cristã no Brasil é a primeira igreja evangélica de doutrina pentecostal a se estabelecer no solo brasileiro. Inicia-se em 1910, a partir da pregação do missionário ítalo-americano Louis Francescon.   Suas primeiras igrejas foram fundada no Paraná em Santo Antônio da Platina e em São Paulo no Bairro do Brás. Atualmente, segundo o próprio relatório anual oficial da comunidade religiosa, estima-se que ela esteja presente em 73 países. A Congregação Cristã no Brasil figura entre as maiores denominações evangélicas no Brasil, com mais de 2,3 milhões de membros estimados pelo Censo 2010.  Em 2019, as estatísticas da denominação sugeriram a

Entendendo a Páscoa em detalhes

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A Páscoa é, de acordo com o Dicionário Onomástico-Etimológico da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado, a «Grande festa judaica e cristã, esta a comemorar a Ressurreição de Jesus Cristo. Do latim vulgar pascua, atestado nas glosas, alteração do latim eclesiástico Pascha, por cruzamento com pascua, «alimento (propriamente "pasto")», pois a Páscoa põe fim ao jejum da Quaresma; aquele termo do latim Pascha provém do grego páscha, forma documental na versão dos Setenta (que significa: «a Páscoa, festa judaica e cristã; "em particular", a refeição da Páscoa; o anho pascal»), com origem no hebreu "pasach", que propriamente significa "passagem" e designa a festa celebrada em recordação da saída do Egipto (...); serviu depois para designar a festa cristã celebrada em honra da Ressurreição de Jesus Cristo, por motivo da coincidência das datas.» A Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura (Editorial Verbo, Lisboa) diz, ainda, o seguinte sobre Páscoa:  «O

Qual o Significado da Páscoa?

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  Muitas pessoas pensam que a páscoa tem a ver com ovos, cestas e chocolate - mas a Páscoa é bem mais que isso. Páscoa é uma celebração! É um momento de honrar o que Jesus fez por nós na cruz. A história da morte e ressurreição dentre os mortos três dias depois é o verdadeiro significado da Páscoa. A Páscoa Cristã é comemorada todos os anos e relembra a crucificação, morte e ressurreição de Jesus Cristo. A celebração estende-se pela Semana Santa.  A Páscoa é uma tradicional comemoração realizada nas religiões cristãs que relembram a crucificação e morte de Jesus Cristo e celebram sua ressurreição. Nós já consideramos que quando Deus provou Abraão e lhe pediu para oferecer o seu filho Isaque, aludiu ao sacrifício de Jesus, apontando o lugar onde Jesus ia morrer. Agora, vamos localizar-nos em cerca de 500 anos depois de Abraão e cerca de 1500 anos antes de Cristo. Depois de Abraão morrer, os descendentes do seu filho Isaque, agora Israelitas, tinham começado a ser uma grande população. T

ÁUDIODOC : Jesus, o verdadeiro mestre

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Jesus (em hebraico: ישוע/ יֵשׁוּעַ; transl.: Yeshua; em grego: Ἰησοῦς; transl.: Iesous), também chamado Jesus de Nazaré (n. 7–2 a.C, – m. 30–33 d.C. é a figura central do cristianismo e aquele que os ensinamentos de maior parte das denominações cristãs, além dos judeus messiânicos, consideram ser o Filho de Deus. O cristianismo e o judaísmo messiânico consideram Jesus como o Messias aguardado no Antigo Testamento e referem-se a ele como Jesus Cristo, um nome também usado fora do contexto cristão. Praticamente todos os académicos contemporâneos concordam que Jesus existiu realmente, embora não haja consenso sobre a confiabilidade histórica dos evangelhos e de quão perto o Jesus bíblico está do Jesus histórico  A maior parte dos académicos concorda que Jesus foi um pregador judeu da Galileia, foi batizado por João Batista e crucificado por ordem do governador romano Pôncio Pilatos.  Os académicos construíram vários perfis do Jesus histórico, que geralmente o retratam em um

Mitologia - deus Dionísio

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  Dionísio (ou Dioniso) é o deus grego do vinho, das festas e um dos mais importantes deuses da mitologia grega. Além de ter os conhecimentos de preparação do vinho, ele possuía o poder de criar drogas poderosas. Dionísio é considerado também o deus grego da natureza, da fecundidade, da alegria e do teatro. Dionísio era filho de Zeus e Sêmele, que morreu no parto. Vítima de uma armadilha de Hera, Sêmele levou um grande susto e explodiu quando Zeus apareceu em sua frente na forma humana. Dionísio foi salvo pelo pai e, por conta deste evento, afirmam que ele nasceu duas vezes.    Diante do esplendor de Zeus, Sêmele foi feita e pedaços e o menino também. Zeus, então, salvou seu coração e o costurou na coxa, onde permaneceu até o nascimento. Inspirador da fertilidade, ele também é chamado de deus da libido e na mitologia romana, seu nome é Baco. A representação mais comum de Dionísio está associada ao vinho, onde muitas vezes ele aparece segurando numa mão um cálice e noutra um cacho de

Por que comemoramos o Natal no dia 25 de dezembro?

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  O Natal é uma das comemorações mais populares da nossa cultura, sendo marcado por festividades presentes em todo o Brasil. Celebrado no dia 25 de dezembro, o Natal é uma festividade cristã que relembra o nascimento de Jesus Cristo, considerado Filho de Deus na crença dos cristãos.  Apesar disso, a festa também tem um grande peso na cultura secular (não religiosa), sendo considerada um momento de fraternidade. A pergunta que muitos fazem é: por que comemoramos o Natal no dia 25 de dezembro? Existem evidências históricas que comprovem quando Jesus nasceu? Outras datas foram consideradas para comemorar o nascimento de Cristo? Serão essas perguntas que exploraremos neste texto. Conteúdo - Brasil Escola Pesquisa - Magno Moreira